sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Londres- 100 anos de MODA


Gente, adorei essa propaganda. Conta a história da moda de Londres em apenas 2 minutos. Foi muito criativo, pois nada melhor do que representar as mudanças de comportamento da época,  com dança e música.
 E mostra da Belle Époque aos tempos atuais...


AMEIIIIIIIII!!!






terça-feira, 20 de setembro de 2011

O Vestido Branco

O vestido branco é o novo pretinho básico, aquele look pra toda hora e sempre infalível. Michelle Monaghan fez invejinha ao desfilar um modelo curtinho, e acertar em cheio nos acessórios. Por isso ficou a dúvida: como combinar com os acessórios uma cor tão neutra? Quais os sapatos e bolsas atuais para complementar a peça básica e deixar o visual moderno para as garotas de todas as idades?
. Vestido justinho (tubinho) – O tubinho preto é o clássico dos clássicos, e um modelo parecido na cor branca pode ser o curinga da próxima estação. As garotas misturam a peça com sapato e bolsa pesados, e de cores contrastantes. Este contraponto de pesos é o efeito para conquistar um look moderninho. Dê força para os contrastes.
justinho. Soltinho - Os vestidos soltinhos são a febre do verão no hemisfério norte. Use com sandálias e botinhas bem pesadas, e também em cores contrastantes. O salto que acompanha o vestido é bem alto, e na maioria das vezes com plataforma.
soltinho. Médios e longos - Os vestidos longos conquistaram as festas de verão. Para um visual elegante, aposte nas carteiras e bolsas pequenas, e combine com a cor dos sapatos. Para usar vestidos longos e fluídos certifique-se que o comprimento da saia cubra totalmente os pés, e ainda assim, suba no salto para alongar a silhueta.
medio-e-longos

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

I wish: Missoni para target

A mega store americana Target (lê-se Lojas Americas do "States") se superou após a união com a Mulberry no ano passado e agora, em 2011, conseguiu uma coleção compartilhada com a marca italiana que está mais em alta no momento por causa da influência dos 70`s, a Missoni.
É claro, todas que can`t afford it enlouqueceram ao ver a marca mais badalada da estação à preço de banana (de US$ 7,99 a US$ 199) ! Tem de tudo um pouco: Cama, mesa, banho, roupas, acessórios ..
Confiram alguns produtos:





































































De chorar né ? Pena que em poucos dias a maioria dos produtos estão Sold Out. No evento de lançamento, celebs como Camilla Belle, Alê Ambrósio e Emma Roberts prestigiaram a coleção usando as peças !

sábado, 17 de setembro de 2011

A Camisa Branca – Clássicos da Moda


A camisa branca é uma peça central do estilo  americano, tanto quanto o blue jeans. Mulheres pelo mundo todo usam camisas brancas, é verdade, mas é o porte dessa peça que a torna tão essencialmente americana.
A camisa branca fala de uma energia de mangas arregaçadas, de uma atitude direta que não tem tempo para detalhes complicados nem frescuras que não sejam funcionais. Sua cor nada prática lhe dá um ar aristocrático, enquanto o fato de ser acessível e estar à mão a torna uma favorita do povo. Representa o melhor dos mundos para os consumidores de todas as faixas de renda – e o que pode ser mais americano do que isso?
image0034 A Camisa Branca   Clássicos da Moda fotos
Audrey Hapburn popularizou o uso da camisa branca.
De algodão, seda ou linho, usada durante o dia, com jeans, ou à noite, com uma saia preta, longa . A camisa branca é despretensiosa, fresca e naturalmente refinada.
Ela é uma adaptação da roupa de baixo masculina. As mulheres usavam uma espécie de camisa feminina com a mesma intenção. O que importava era que essa peça de roupa pudesse ser lavada com mais facilidade e freqüência – relativamente falando – do que um vestido ou um casaco, que, no caso das classes ricas, muitas vezes não podiam de modo algum passar por uma limpeza, devido à profusão de bordados e outros ornamentos.
image0061 A Camisa Branca   Clássicos da Moda fotos
Gabrielle “Coco” Chanel (1935)
Uma das primeiras mulheres a reconhecer o atrativo da camisa simples, branca, de estilo colegial foi Coco Chanel. Provavelmente, foi a simplicidade, tão diferente do que as outras mulheres usavam, que a atraiu, porque Chanel sempre lutou para se manter única. E ela estava longe do Ideal de beleza da belle époque, por ser magra e morena, em vez de roliça e rosada, e os estilos “bolo de noiva” da época não lhe assentavam bem.
Chanel percebeu que ficava melhor com roupas simples, inspiradas no guarda-roupa masculino, e era inteligente o suficiente para explorar sua descoberta. Quando outras mulheres viram o quanto essas roupas radicalmente despojadas eram atraentes, elas também quiseram usá-las.
Combinada com os costumes simplificados dos anos de guerra, a camisa branca simples tornou-se uma marca registrada do novo modo de vestir.
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Christian Dior Miu Miu
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Paul & Joe
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Imagens – Lead Fashion e White Shirt Shop.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Como antigamente


O que importa mesmo para a Louis Vuitton são os valores históricos, e isso explica o sucesso na tradição de suas bolsas e malas. E quem ainda não percebeu essa onda vintage dominando as capas de revista e editoriais de moda? Pois há algum tempo a Louis Vuitton lançou um projeto de filme de moda, o “Double Exposure”, que consiste em convidar uma equipe de artistas, cineastas e fotógrafos para criar um ensaio utilizando uma câmera fotográfica do século 19. Thandie Newton foi a escolhida desta vez para retratar o objetivo final deste projeto: revelar dois lados de um indivíduo, o novo e o velho.
LV
Isso você confere nas fotografias acima e no vídeo abaixo.




quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Vogue Itália traz corsets e Ethel Granger!


Vogue Itália traz corsets e Ethel Granger!

Neste mês de Setembro a Vogue Itália traz um editorial daqueles que tem tudo para se tornar um marco na história da moda. O motivo? Confiram:
Com fotos de Steven Meisel, a modelo Stella Tennant foi clicada usando corsets de curvas super marcadas, alguns deles feitos por Gabriel Moginot (pupilo de Mr. Pearl.).
A temática foi uma homenagem a Ethel Granger, que entrou para a história como praticante do tight-lacing e até hoje não foi superada em sua marca de 33 CENTÍMETROS de cintura com um corset! Confiram algumas imagens:
Nas fotos de Meisel vêmos uma releitura das mais icônicas imagens de Ethel. Como esta:
Confiram mais fotos e um texto completo sobre este marcante editorial no site da revista: Vogue Itália »
http://www.ferrercorsets.com.br/blog/vogue-italia-traz-corsets-e-ethel-granger/

A inspiração da Hermés

                                                  birkin0.jpg
Vamos falar um pouco sobre a musa inpiradora para a criação da bolsa mais cobiçada do mundo: A Birkin da Hermés.
Jane Birkin nasceu em Londres no ano de 1946 e foi ícone de ousadia, sensualidade e beleza durante as décadas de 60 e 70. Marcada pela beleza ingênua, esse era o ponto forte de Jane, que tinha uma sensualidade oculta no rosto de "menininha". Ela era uma atriz, diferentemente de Audrey Hepburn, não era um modelo de conduta ou muito menos se encaixa no perfil da perfeição, pelo contrário, a singularidade de Jane era a sua espontaniedade e até certo ponto, insanidade.
Confiram um pouco de sua beleza:


Vamos à descrição da Make:


1. Base 10 hour sleep effect da Boujois, porque dá um efeito super natural e aveludado, dando a impressão de que não há quase make na pele
2. Delineador a caneta: Para marcar o contorno dos cílios superiores, dando mais expressividade ao olhar
3. Rímel The Colossal: O efeito cílios boneca principalmente na parte inferior dos olhos, e para marcar o olhar.
4. Lápis bege no interior dos olhos para clarear e aumentar o olhar, além de dar um ar mais fresh.
5. Blush pêssego matte nas maçãs do rosto, um ar de "saúde".


História da bolsa:
Num voo de avião, Birkin sentou-se perto do Presidente da Hermés Jean-Louis Dumas, muitos dizem que ela carregava a bolsa Kelly (da Hermés também) ou outra bolsa bem dificil de abrir e comentou com Dumas sobre o incômodo que isso era. Então, a partir deste curioso fato, Dumas desenvolveu a tão famosa bolsa e a nomeou Birkin.


O que acharam?

Carlos Miele nas Passarelas de Nova York



Meu preferido! 










Na última segunda-feira, dia 12 de setembro, o estilista brasileiro Carlos Miele desfilou a coleção primavera/verão da marca que leva seu nome,  na Semana de Moda de Nova York.

Miele, também criador e dono da marca M.Officer, vem conquistando fama entre as celebridades internacionais. Suas criações além do tapete vermelho, também já fazem parte do acervo dos stylists(responsáveis pelos figurinos) de seriados, como Gossip Girl. 

No desfile desta temporada, percebe-se a forte influência da coleção de primavera/verão 2011 da grife Gucci(ao menos na criação registrada na quinta imagem). 

Gostei de todas as peças. Diferente de algumas propostas dadas pelos estilistas, que já apresentaram suas coleções, as roupas de Miele são todas "usáveis". Uma coleção simples, leve e muito sofisticada; tudo a ver com a estação.









Fotos: Márcio Madeira, copiadas do site Vogue Brasil (Acesso no dia 14 de setembro de 2011, às 20h)
**Matéria relacionada: "Destaque Merecido", publicado no dia 14 de outubro de 2010.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O Carré do Hermès: Por que o luxo é caro.


Resenhando não aprecia itens de luxo só porque são caros, mas sim pelo processo, a qualidade e o artesanato envolvido por trás destes produtos. A maioria das pessoas pensa que produtos de luxo têm valores exorbitantes. Algumas marcas mais luxuosas, realmente ganham muito dinheiro com a venda de produtos com margens muito elevadas, que em geral são perfumes, bolsas e produtos licenciados, vendidos em grandes quantidades. Mas, um monte de bens de luxo, que vemos nas passarelas ou nas lojas de roupa, não são necessariamente superfaturados. Algumas itens de grifes, como o Hermès por exemplo, surpreendem pelo quanto custam para serem produzidos, em comparação com aquilo que realmente é cobrado. Todo mundo pensa que o "Carré do Hermès", famoso lenço de seda de 90 x 90 cm estampado é um lenço super caro, mas depois de entender o processo envolvido na criação de um desses lenços, percebe-se que o preço é de fato, justo. 
O primeiro "Carré d'Hermès" foi feito em 1937. Desde então, mais de 1.500 diferentes versões foram feitas. A grife Hermès tende a trabalhar com diferentes artistas a cada temporada e  para a coleção primavera verão 2010 de lenços convocou 20 artistas. A maioria dos projetos começa com a pintura de um motivo, que, depois, precisa ser traduzido em um lenço. Uma vez que a arte é criada,  o próximo passo é escolher as combinações de cores. Pierre-Alexis Dumas, diretor artístico e neto do fundador da Hermès, descreve o complexo processo de colorir. "Às vezes a gente discute uma cor única por um tempo considerável para um cachecol que vai incluir mais de trinta  cores. Esta investigação sobre a cor é uma obra de perfeccionismo incrível, já que a paleta de cores é infinita e suas variações, no limite de percepção dos olhos humanos. "Leila Menchari, o diretora do painel de cores afirma que "Cores feias não existem, o que há por aí são combinações ruins".
O processo de gravação
Enquanto desenhos e cores estão sendo aperfeiçoados, a seda é tecida e preparada para impressão. A seda Hermès vem de uma usina brasileira, que fornecem o "flottes" (meadas de seda crua) ao estabelecimento Perrin na França, que durante meio século vem tecendo a seda para o Hermès . A seda leva três meses para tornar-se um tecido pronto para impressão.
Na oficina de gravação a obra é traduzida em filmes. A serigrafia envolve basicamente uma tela diferente para cada cor do motivo. Depois que as cores e as imagens (ou telas) estão prontas, elas são trazidas à mesa de impressão. O tecido de seda é esticado para as pranchas, que medem 150 metros de comprimento, e as telas são aplicadas uma após a outra, adicionando cada nova cor ao tecido.
Após a impressão, ela seca sobre a mesa, e as cores são, então, fixadas, o que envolve os processos de cozimento a vapor por uma hora a 130°C, lavagem do tecido para retirar cola ou cores não fixadas, e em seguida, a secagem em um tapete de ar quente.
Acabamento "roulotte": bainha feita a mão
A etapa final, que caracteriza um verdadeiro carré d'Hermès, é o acabamento enrolado à mão. As costureiras usam fio de seda e costuram a bainha a mão, formando o chamado "roulotte". Depois disso, passa-se para o controle de qualidade final e em seguida, o cachecol é embalado em sua caixa cor de laranja com a fita marrom (etapa importante, já que mulheres tendem a guardar seus lenços em caixas).

O carré d'Hermès é uma das peças mais emblemáticas da marca. Ao entrar na loja da Rue du Faubourg Saint-Honoré, em Paris, é de assustar o número de lenços que são vendidos. 
Para algumas poucas mulheres, não há nada melhor do que uma pilha de caixas cor-de-laranja Hermès em casa. Em função do nosso clima, tenho poucas, mas minha coleção deve aumentar. Agora que vocês entendem o processo envolvido na criação do "Carré do Hermès", vão concordar que o preço, US$ 420 dólares, é de fato um valor justo.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Miss Universo 2011



O concurso que elegeu a mulher mais bonita do mundo, o Miss Universo 2011, foi realizado na noite dessa segunda-feira, dia 12 de setembro, no Credcard Hall, em São Paulo.

A eleita foi a carismática Miss Angola, Leila Lopez. Ela estava simplesmente deslumbrante, com um vestido bordado feito pelo estilista brasileiro Alexandre Dutra. O título foi merecido! A nova representante da beleza mundial tem 25 anos e é natural de Benguela. Contudo, reside atualmente no Reino Unido, onde estuda.  

Imagem: G1

A nossa Miss, Priscila Machado, ficou em terceiro lugar.

O concurso, como sempre, foi belíssimo. Um show muito bem estruturado. Mas um fator que me assustou foi a magreza que imperou em grande parte das candidatas. A Miss deveria se aproximar mais da mulher real. Não uma beleza de modelo de moda, por exemplo. E o que vi ontem, infelizmente, foram corpos de modelos de passarela. Algumas candidatas eram tão magras que os ossos se sobressaiam a qualquer outro detalhe e ofuscavam a beleza das candidatas. Acredito que esse fator foi um dos critérios utilizados pelos jurados para deixar de selecionar algumas misses.

Imagem: G1
Miss Brasil, com vestido desenhado por Arthur Caliman.
Miss Ucrânia

Ao tratar dos vestidos de gala, destaco dentre as cinco finalistas, os vestidos usados pela misses da Ucrânia, Filipinas e claro, da Miss Angola. Nossa Miss também estava muito bonita, mas achei que a fluidez e a transparência do tecido em conjunto com a enorme fenda deixou o corpo muito evidente (por foto não é possível ver). Se fosse mais fechado ela teria ficado mais elegante.

Outro detalhe que me desagradou foi o fato das cantoras que se apresentaram no evento, Claudia Leitte e Bebel Gilberto, terem apresentado músicas em inglês. O evento pela primeira vez é realizado em nosso país, logo, é o momento de destacar ainda mais o Brasil. Principalmente a nossa língua! Por que cantar em outra? Sinceramente, achei inaceitável.

Ainda mais pelo fato de Claudia Leitte ter declarado no tapete vermelho, para o site Ego: "São dois milhões de pessoas me assistindo, é uma oportunidade para eu mostrar meu samba, minha batucada, minha brasilidade. É a primeira vez que canto minha música em inglês na TV", contou ela, fazendo referência à música "Locomotion Batucada".
 Por mais que seja um lançamento. Não era o momento! Aonde ficou a brasilidade?

Mas fora essa infelicidade (e o fato da Miss Venezuela não ter sido selecionada para ficar, ao menos, entre as dez finalistas). O evento foi maravilhoso! 


Para visualizar as fotos do evento, acesse: http://glo.bo/mPE87v





Referência:
http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1672741-9798,00-MISS+ANGOLA+CONQUISTA+O+PUBLICO+E+O+JURI+E+E+ELEITA+MISS+UNIVERSO.html
http://blogs.band.com.br/sonhodemiss/2011/09/12/estilista-diz-que-miss-angola-e-uma-das-favoritas/

Imagens: G1 e Terra